Monção investe 1,8 milhões em rede viária

Município avança com a execução de várias empreitadas num investimento global de 1.8 milhões de euros.

Em conjunto com a beneficiação do centro histórico e os trabalhos de saneamento básico e abastecimento de água em várias freguesias do concelho, a Câmara Municipal de Monção tem apostado, de forma contínua, na requalificação da rede viária concelhia.

Dando continuidade ao trabalho efetuado, serão executadas várias empreitadas, divididas em sete lotes, envolvendo um investimento global de 1.8 milhões de euros em 18 freguesias do nosso concelho. A saber:

LOTE 1
Estrada Chão de Coelhos (Portela) Rua de Barroças/Quelha de Verdizão (Barroças e Taias) e Rua de Sande (Trute)

LOTE 2
Caminho Central (Cambeses) Rua da Separra/Valinha (Moreira/Pias), Estrada do Pinheiro M 1101 (Sago)

LOTE 3
EM 1131 Senhor dos Passos – Granja (Merufe) e EM 503-1 Merufe – Armada

LOTE 4
Estrada da Igreja (Tangil) e Estrada da Curiscada (Riba de Mouro)

LOTE 5
EM 1120 (Barbeita/Segude) Estrada das Poldras e Estrada de Vila Martins (Segude) Rua de Santo António (Bela/Longos Vales)

LOTE 6
Estrada Louro Pinhal (Mazedo) Rua da Veiga (Cortes) Estrada de Ruivos e Rio Minho (Troviscoso)

LOTE 7
EM 508-1 (Lara)

A requalificação destes traçados rodoviários reflete um passo importante para quem reside naquelas áreas geográficas do nosso concelho, assegurando-lhes uma circulação mais segura e fluída, bem como melhores condições de acesso às habitações e aos campos agrícolas.

Garantindo ligações mais funcionais entre as freguesias, o processo de renovação da rede viária municipal poderá, também, contribuir para a fixação das pessoas nos seus locais de origem ou, potencialmente, para a atração de novos moradores.

Além dos benefícios em termos de circulação e acessibilidade, o melhoramento da rede viária implica alguns “proveitos” na vertente turística, particularmente, nas zonas de montanha, com espaços verdes e águas refrescantes, cada vez mais procuradas pelos turistas.

A melhoria dos acessos implicará, adicionalmente, a afirmação dos valores naturais, patrimoniais e gastronómicos das freguesias, conduzindo à valorização das estruturas existentes e à eventual concretização de novos empreendimentos capazes de atrair mais gente.